quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A tragetória de Zelda nos portáteis.


    Se você assim como eu é fã de muito tempo de Zelda, sabe como a série é consagrada. Como não podia faltar aqui no blog, resolvi fazer um post sobre quase todas as sequencias, sendo mais especifico, estou fazendo um post sobre todas as versões que sairam para os portateis da Nintendo, com um resumo e um pouco sobre como o jogo influênciou (e foi influenciado) pelos jogos que iriam vir a chegar depois. Se você gosta de Zelda, não deixe de dar uma olhada.


The Legend of Zelda: Oracle of Seasons (Gameboy Color)
A Terra de Holodrum está em perigo. Onox (O Ganon da história), aprisionou o Oracle of Seasons e obviamente, sem o Oracle a terra de Holodrum está tendo problemas. Com as estações fora de controle, a terra de Holodrum precisa de um herói e é ai que entra Link. Não apenas tendo que salvar o tal Oracle of Seasons como Link tem que dominar o poder das estações por ele mesmo, em uma referencia possivel que pode ser feita com um Zelda futuro (Ocarina of Time), pode ter sido deste jogo que veio a ideia de fazer Link poder viajar no tempo/estação/momento apartir do contato com um item.
O item principal do jogador neste jogo não poderia ser outro como o cajado das estações, conforme o jogador avança na sua jornada é possivel dominar as estações uma por uma, abrindo novas areas no jogo até que seja possível salvar o Oracle of Seasons.

The Legend of Zelda: Oracle of Ages (Gameboy Color)
Diferença do seu irmão que foi lançado para GameBoy Color também, Oracle of Ages não tem nenhum Oracle, ao menos na parte de ser raptado. Neste episódio a drama acontece em Labrynna. Um mago chamado Veran utiliza o dom do Oracle of Ages para viajar 400 anos no passado, porem é neste mesmo tempo em que Link se encontra , logo Link acaba tendo a tarefa de parar os planos de Veran para que o mesmo não cause dano a terra de Labrynna. Assim como Oracle of Ages, neste jogo Link possuem algum tipo de viagem, porem o item não é um cajado e sim uma Harpa, a Harp of Ages e novemente Link tera que masterizar o uso da Harpa para poder salvar a terra em que se encontra.

The Legend of Zelda: A Link to the Past (Gameboy Advance)
Nesta aventura, que foi uma das mais conhecidas de Zelda e um must-have para qualquer fã de Zelda, Link novamente irá salvar a Princessa Zelda. Link acorda em um dia chuvoso e seu tio está saindo da sua casa, Link vai em direção ao castelo de Hyrule onde, diga-se de passagem varios guardas estão atacando qualquer pessoa que tente invadi-lo e é claro no final Ganon acaba levando Zelda do castelo e Link resolve partir em uma jornada. Maestralmente os primeiros três templos em que Link vai no jogo, correspondem aos três elementos necessários para ele poder dominar a Master Sword.
Para as pessoas que na época não tiveram a chance de jogar no SNES (Super Nintendo), a Nintendo acabou lançando um port para GBA, porem com melhorias significativas, é possivel até mesmo ver um final alternativo mas assim como melhorias, algumas coisas foram deixadas de lado, apesar de estarem presentes ainda na versão de A Link to the Past disponível no wiiware para Wii. Um bom exemplo de algo que só era possivel na versão de SNES e de Wii é o Chris Houlihan Room


O que é o Chris Houlihan Room? (O famoso ninguem)
O que existe na internet sobre o mesmo é bem pouco material, o que se sabe é que em 1990 uma revista chamada Nintendo Power Megazine fez um campeonato.. e é só essa informação que existe sobre o mesmo, ninguem sabe como ele funcionou e como ocorreu, o que se sabe é que Chris Houlihan ganhou e que ele foi eternizado no jogo a Link to the past de Super Nintendo e o disponivel no wiiware, a sua sala não se encontra disponivel na versão de GBA.
Video aqui (sim é real)!

The Legend of Zelda: The Minish Cap
Um ano após o polemico The Wind Waker, The Minish Cap aterisou no GameBoy Advance com tudo, incluindo os gráficos polemicos de The Wind Waker. Porem o galho não caiu muito longe da sua origem, The Minish Cap ainda utiliza o mesmo sistema dos seus antecessores quanto a engine do jogo, assim como The Wind Waker o jogo apresenta um estilo cartunesco (celshading), o que foi acredito eu uma melhoria nos gráficos pois o jogo conseguiu se diferenciar e muito de A Link to the past. Resumindo, a história de The Minish Cap é: Quando Hyrule estava sendo tomada pela escuridão, um pequeno Picory veio do céu, vestindo uma tunica verde e com a legendaria Picori Blade e uma luz de ouro brilhante. O Picori trouxe paz a Hyrule porem a cada 100 anos um portal entre os dois mundos se abre, um festival é feito a cada 100 anos e desta vez, Link e Zelda irão passear no festival. Porem quando tudo parecia estar bem, no final do festival Vaati (o vilão do jogo), quebra a Picori Blade, inunda Hyrule de monstros e rapta Zelda. Novamente com ideias novas (alem do celshading), em The Minish Cap, Link pode vestir o Minish Cap e ficar igual o povo Minish (pequeno), apesar de não parecer uma mudança grande como nos outros jogos que incluem viagem no tempo e mudança de estações, o Minish Cap ainda assim adiciona uma gama enorme a quantidade de coisa que só é possivel graças ao mesmo.


The Legend of Zelda: Link's Awakening (3DS)
Algum tempo depois de A Link to the Past, Link sai velejando, é pego por uma tempestade e naufraga. Quando acorda, está na ilha de Koholint, onde um homem chamado Tarin e sua filha Marin o levam para sua casa. Marin fica fascinada por Link e o mundo exterior, e revela interesse em viajar através do mar. Após recuperar sua espada na praia de Koholint, uma coruja revela a Link que para voltar para casa, ele necessita acordar o Wind Fish, guardião de Koholint, que reside dormindo em um ovo no alto de Tal Tal Mountain. Para acordá-lo, Link busca oito instrumentos musicais das sereias atráves de Koholint, combatendo criaturas de pesadelo que tentam impedí-lo para governar o mundo dos sonhos.


The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (DS)
Sendo NÃO-oficialmente a sequencia de The Wind Waker, Phantom Hourglass começa do mesmo jeito que The Wind Waker termina, Link e Tetra navegando no oceano, alguns dos passageiros se sentem ameaçados pela lenda de existir um tal barco fantasma na região porem isso parece não preocupar nosso jovem Link.
Como era de suspeitar o barco aparece e Tetra acaba subindo no mesmo e se isso não fosse o suficiente, Link na tentativa de fazer o mesmo acaba caindo no mar. Após o incidente Link acorda em uma ilha e é aonde a aventura começa. Porem diferenciando e muito das outras aventuras e reforçando ainda mais o gráfico celshading já encontrando em The Minish Cap (apesar de ser pouco), Phantom Hourglass utiliza o mesmo tipo de textura de The Wind Waker, trazendo um Link mais cartunesco ao jogo.
Epona ficou na saudade na era Celshading..
Alem do fato de o mesmo mostrar gráficos bem superiores a versão The Minish Cap (e bem inferiores a The Wind Waker), Phantom Hourglass utiliza a tela touchscreen sempre que possivel. O jogo consegue te divertir de tantas formas inovadores de como a Nintendo conseguiu imaginar ser usado o touchscreen do DS, fazendo deste jogo um grande salto para até então uma tecnologia que não havia sido usada em um jogo The Legend of Zelda.

The Legend of Zelda: Spirit Tracks (DS)
Zelda The Spirit Tracks começa aonde Phantom Hourglass termina, quando Tetra, Link e seus bandidos descobrem uma nova Hyrule, após todos acontecimentos do episódio anterior da série. Neste episódio a monarquia de Hyrule é "instalada" novamente (Zelda como princesa e tudo mais..), porem a paz acaba quando Malladus resolve aparecer para destruir Hyrule. No final da luta entre Malladus e The Spirit of Good é onde o jogo começa (sim, eu não vou dar spoiler). O jogo é praticamente a cobertura do bolo (Phantom Hourglass) que já estava completo , porem melhorado. Spirit Tracks utiliza um sistema de trem (ao invés de barco como Phantom Hourglass), os gráficos são praticamente os mesmos sem melhora aparente. Porem desta vez a Nintendo inovou ainda mais e utilizou ambas as telas para não só demonstração como para gameplay também, deixando o jogo ainda mais bem refinado.

0 comentários:

Postar um comentário